BLAIR

Não existe comparação entre a versão brazuca da história americana. Mesmo porque o som dessa menina, que acaba de lançar seu disco de estréia (Die Young), possui as veias abertas da melancolia um pouco mais adocicadas. Mas nem por isso descartáveis, aliás as canções de Blair, são muito mais baseadas na crueza dos tempos onde ela aprendeu a tocar guitarra do que em qualquer tentativa de reviver os ritmos de sua terra natal.
Mesmo optando muitas vezes por sons mais calmos, é possível perceber a relação que a cantora tem com seus ídolos (PJ Harvey, Sonic Youth, Nirvana e John Frusciante).
Por falar no ex guitarrista do Chilli Peppers, Blair aprendeu a tocar guitarra ouvindo o primeiro disco solo dele.
Um vídeo para um final de tarde cinza. Apresentação ao vivo da canção RAMPAGE em um pequeno bar.
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